Biologia Computacional é a área de estudo que se ocupa de ministrar técnicas computacionais com o intuito de solucionar problemáticas ligadas á biologia. Esse ramo da ciência vem tomando expansão e cresce no intuito de auxiliar na computação de dados biológicos (bioquímicos, genéticos).

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A Biologia computacional se divide em várias subáreas, como a Bioinformática, que tem a função de aplicar as técnicas da biologia computacional; a Biologia Sistêmica, que se responsabiliza pelas grandes redes biológicas; a Simulação Molecular, que estuda formas de se reproduzir a maquinaria das moléculas biológicas; a Genômica Computacional, área que se incumbe de pesquisar o genoma das células, entre outras. Dentre todas essas áreas citadas, a que mais se destaca e cresce é a Bioinformática. Esse campo de estudo vem sendo aprimorado no sentido de respaldar a manipulação de dados biológicos, organizando, catalogando e estruturando as informações genéticas.

Segundo alguns estudiosos, a biologia computacional surge da repercussão do Projeto Genoma (conjunto de trabalhos realizados por vários países com o intuito de decodificar o código genético de um ser vivo) de 1985. A partir daí, o estudo dos genes vem sendo incorporado, e uma das melhores ideias foi aglutinar a biologia molecular à matemática, à engenharia, à estatística, à própria informática e, como isso, ler as entrelinhas do código genético.

O profissional da biologia computacional é ainda raro no mercado de trabalho. Aos estudantes de Biologia ou Ciências Biológicas, há a opção da especialização e do Mestrado e Doutorado nessa área, que propicia espaço e boa remuneração.

A Biologia computacional se faz um importante subsídio para a decodificação das informações presentes nos genes e de como tais informações agem fisiologicamente, de que forma elas podem influenciar processos como a memória, elasticidade de pele, crescimento de cabelos e unhas, mutações, etc. E é exatamente por isso que esse campo de estudo se tornou uma das tendências da ciência moderna.