Quem foi C. S. Lewis
Conheça um pouco sobre a vida do escritor, C. S. Lewis.
C. S. Lewis (1898-1963) foi um escritor, professor e crítico literário britânico. Ficou conhecido por seu trabalho sobre literatura medieval, por suas palestras e escritos cristãos, como também pela série de sete livros de ficção e fantasia intitulada “As Crônicas de Nárnia”.
Clive Staples Lewis, conhecido como C. S. Lewis, nasceu em Belfast, na Irlanda (atual Irlanda do Norte), no dia 29 de novembro de 1898. Filho caçula do advogado Albert James Lewis e de Florence Augusta Lewis, filha de um clérigo da Igreja da Irlanda, foi criado na fé cristã. Educado inicialmente por sua mãe e por uma governanta, passava a maior parte do tempo na biblioteca da família dedicado à leitura de livros clássicos. Com 10 anos ficou órfão de mãe. Estudou em diversas escolas e com 12 anos foi enviado para a Malvern College, em Worcestershire, na Inglaterra.
Com 15 anos, Clive se tornou ateu e despertou o interesse pelo ocultismo. Ainda na adolescência, C. S. Lewis já se interessava pela mitologia nórdica e grega e pelo latim e o hebraico. Em 1916, com 18 anos, foi admitido na University College de Oxford, mas seus estudos foram interrompidos quando foi convocado para servir na Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Terminada a Guerra, Clive retornou para a universidade, onde passou por todas as etapas para se graduar em Línguas e Literaturas Clássicas.
Durante a Guerra, conheceu o soldado Paddy Moore, de quem se tornou grande amigo e com quem fez um pacto em que se um deles morresse durante o conflito, o outro ficaria responsável pela família do morto. Moore morreu em 1918 e Lewis cumpriu o juramento. No final da Guerra, procurou a mãe e a irmã de Moore e com elas travou grande amizade e se dedicou por longos anos.
Em 1925 foi aprovado para lecionar no Magdalen College da Universidade de Oxford. Foi amigo do professor J. R. R. Tolkien, escritor da obra O Senhor dos Anéis. Lecionou também no Magadalene College da Universidade de Cambridge. Lewis foi ateu durante muitos anos, mas com 31 anos se converteu ao cristianismo e se tornou membro da Igreja Anglicana. Em 1933 publicou “O Regresso do Peregrino”.
Em 1936, C. S. Lewis publicou “A Alegoria do Amor: Um Estudo da Tradição Medieval”, considerado um dos seus mais importantes trabalhos, que recebeu da Academia Britânica, o Prêmio Gollansz, em 1937. Durante a II Guerra Mundial, ganhou popularidade com suas palestras que eram transmitidas pela BBC de Londres, sendo chamado de “apóstolo dos céticos”.
Sua fé afetou profundamente sua obra, a religião foi tema constante em seus livros. Publicou: “O Problema do Sofrimento” (1940), “Cartas de Um Diabo ao Seu Aprendiz” (1942), “Milagres” (1947), “Cristianismo Puro e Simples” (1952) e “As Crônicas de Nárnia”, uma série de sete romances de ficção e fantasia: “O Leão, a Feiticeira e o Guarda Roupa” (1950), “Príncipe Caspian” (1951), “A Viagem do Peregrino da Alvorada” (1952), “A Cadeira de Prata” (1953), “O Cavalo e Seu Menino” (1954), “O Sobrinho do Mago” (1955) e “A Última Batalha” (1956).
No Reino de Nárnia o escritor usou elementos da mitologia grega e nórdica, como também os tradicionais contos de fadas, em que os animais falam, a magia é frequente e ocorrem batalhas entre o bem e o mal, onde o leão Aslan ajuda a derrotar a feiticeira e trazer a paz de volta à Nárnia. A obra foi traduzida em mais de 41 idiomas e adaptada para a televisão e o cinema. Em 2005 o primeiro livro da série foi transformado em uma grande produção da Walt Disney Studios.
C. S. Lewis faleceu em Oxford, Inglaterra, no dia 22 de novembro de 1963.
C. S. Lewis (1898-1963) foi um escritor, professor e crítico literário britânico. Ficou conhecido por seu trabalho sobre literatura medieval, por suas palestras e escritos cristãos, como também pela série de sete livros de ficção e fantasia intitulada “As Crônicas de Nárnia”.
Clive Staples Lewis, conhecido como C. S. Lewis, nasceu em Belfast, na Irlanda (atual Irlanda do Norte), no dia 29 de novembro de 1898. Filho caçula do advogado Albert James Lewis e de Florence Augusta Lewis, filha de um clérigo da Igreja da Irlanda, foi criado na fé cristã. Educado inicialmente por sua mãe e por uma governanta, passava a maior parte do tempo na biblioteca da família dedicado à leitura de livros clássicos. Com 10 anos ficou órfão de mãe. Estudou em diversas escolas e com 12 anos foi enviado para a Malvern College, em Worcestershire, na Inglaterra.
Com 15 anos, Clive se tornou ateu e despertou o interesse pelo ocultismo. Ainda na adolescência, C. S. Lewis já se interessava pela mitologia nórdica e grega e pelo latim e o hebraico. Em 1916, com 18 anos, foi admitido na University College de Oxford, mas seus estudos foram interrompidos quando foi convocado para servir na Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Terminada a Guerra, Clive retornou para a universidade, onde passou por todas as etapas para se graduar em Línguas e Literaturas Clássicas.
Durante a Guerra, conheceu o soldado Paddy Moore, de quem se tornou grande amigo e com quem fez um pacto em que se um deles morresse durante o conflito, o outro ficaria responsável pela família do morto. Moore morreu em 1918 e Lewis cumpriu o juramento. No final da Guerra, procurou a mãe e a irmã de Moore e com elas travou grande amizade e se dedicou por longos anos.
Em 1925 foi aprovado para lecionar no Magdalen College da Universidade de Oxford. Foi amigo do professor J. R. R. Tolkien, escritor da obra O Senhor dos Anéis. Lecionou também no Magadalene College da Universidade de Cambridge. Lewis foi ateu durante muitos anos, mas com 31 anos se converteu ao cristianismo e se tornou membro da Igreja Anglicana. Em 1933 publicou “O Regresso do Peregrino”.
Em 1936, C. S. Lewis publicou “A Alegoria do Amor: Um Estudo da Tradição Medieval”, considerado um dos seus mais importantes trabalhos, que recebeu da Academia Britânica, o Prêmio Gollansz, em 1937. Durante a II Guerra Mundial, ganhou popularidade com suas palestras que eram transmitidas pela BBC de Londres, sendo chamado de “apóstolo dos céticos”.
Sua fé afetou profundamente sua obra, a religião foi tema constante em seus livros. Publicou: “O Problema do Sofrimento” (1940), “Cartas de Um Diabo ao Seu Aprendiz” (1942), “Milagres” (1947), “Cristianismo Puro e Simples” (1952) e “As Crônicas de Nárnia”, uma série de sete romances de ficção e fantasia: “O Leão, a Feiticeira e o Guarda Roupa” (1950), “Príncipe Caspian” (1951), “A Viagem do Peregrino da Alvorada” (1952), “A Cadeira de Prata” (1953), “O Cavalo e Seu Menino” (1954), “O Sobrinho do Mago” (1955) e “A Última Batalha” (1956).
No Reino de Nárnia o escritor usou elementos da mitologia grega e nórdica, como também os tradicionais contos de fadas, em que os animais falam, a magia é frequente e ocorrem batalhas entre o bem e o mal, onde o leão Aslan ajuda a derrotar a feiticeira e trazer a paz de volta à Nárnia. A obra foi traduzida em mais de 41 idiomas e adaptada para a televisão e o cinema. Em 2005 o primeiro livro da série foi transformado em uma grande produção da Walt Disney Studios.
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